quarta-feira, 22 de junho de 2011

Marés, tempestades e amores.

 

Quando jovens, a primeira paixão não correspondida, parece o fim do mundo e a morte iminente que não acontecem. Quando crianças e brincando na rua, damos uma topada e parece que nao vai parar de doer nunca até voltarmos a brincar. Sobrevivemos a essas topadas e amores de verão.

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infelizmente quando nos apaixonamos pra valer ou estamos amando isso não é tão fácil. Não esquecemos com facilidade, porque insistimos em pensar. Não é a pessoa que não sai da cabeça, somos nós que mantemos o foco em quem já está em outra maré.

Sim, remando em outra direção. E como ficamos? Parados esperando uma correnteza, nos desesperando com as ondas e a chuva, os ventos da tempestade quando o certo era justamente, juntar forças e remar.
Agora, vai de cada momento e de cada caso se vai valer a pena remar ao encontro desse amor ou na direção oposta.

Se o vento for muito forte, e você não conseguir se manter em equilíbrio, aproveite. Pode ser justamente esse vento que vai soprar-te pra onde deves ir. Se a chuva cai forte e começa a te encharcar, faça dela sua aliada, deixe suas lágrimas cairem junto, e lavando-te inteiro. Como no blog Diário da Klaudinha “A dor de um coração partido é inevitável, mas o sofrimento é opcional” nos faz repensar, utilizar os ventos, a chuva e perceber que o importante é continuar remando, se é contra ou a favor da maré ae é com cada um de nós.

Não esqueçam, “água demais mata a planta”

Bom feriado a todos e aproveitem a vida com o que ela lhe oferece. Se lhe der um limão…já sabe né?

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